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..............Campinas, 3 a 9 de Dezembro de 2001

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NESTA EDIÇÃO
...Nipe - pág - 2   ...Oportunidades - pág - 6
...Breve - pág - 2 ...Eventos futuros - pág - 7
...Serviço - pág - 3 ...Teses - pág - 8
...Saúde - pág - 3 ...Patrimonio - pág - 9
...Correios - pág - 4 ...Literatura - pág - 9
...HC - pág - 4 ...Musica e Natal - pág. 10
...Água - pág - 4 ...Visita - pág - 11
...Painel da semana - pág - 5 ...Falecimento - pág - 11
...Em dia - pág - 5 ...No palco - pág - 12
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....SERVIÇO
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Sappe se reestrutura e amplia atendimento

Era um estudante em seu primeiro ano na Unicamp. Tímido, gostava
muito de rock. Seu desejo era assistir a um show próximo ao palco. Próximo até demais. Mantinha idéia fixa de se jogar lá de cima em direção ao público para ser carregado pelas pessoas. E assim aconteceu.

Casuísticas como essa, aparentemente simples de se resolver, misturam ficção e realidade. Saem das páginas dos estudos e ganham novo tratamento na Unicamp, no Serviço de Assistência Psicológica e Psiquiátrica ao Estudante (Sappe), criado em 1987. Oficializado no ano passado como pertencente à Pró-Reitoria de Graduação (PRG), nos próximos meses o Sappe irá se transferir fisicamente da área de Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas para o ex-prédio da Diretoria Acadêmica (DAC), no Ciclo Básico.

Conforme negociações preliminares, ele ocupará uma ala mais ampla para os atendimentos a estudantes de graduação e de pós. “Assim poderemos atender mais pessoas e com maior agilidade, em local central”, conta Maria Lilian Coelho de Oliveira, uma das psicólogas do Serviço. “As consultas deverão ser dobradas. A idéia é trabalhar até às 20h30, pois atualmente funciona das 7 às 19 horas. Será um grande avanço para nós, para desafogar aquela demanda que estava reprimida”.

Linha de trabalho – O Sappe é um serviço como poucos no Brasil, cuja assistência é feita em moldes americanos e, em termos de pioneirismo, ele surgiu ao mesmo tempo em que se formava um trabalho similar na USP.

Passados os primeiros anos, o Serviço está realizando por volta de 4.000 sessões por ano, atendendo mais ou menos 180 estudantes semanalmente, por demanda espontânea ou recomendação profissional.

São suas principais atribuições promover tratamento psicoterápico e executar programas preventivos na área de psicologia e psiquiatria. Uma das especialidades que oferece é a psicoterapia breve, técnica psicanalítica que trabalha o momento atual em poucas sessões para possibilitar um conhecimento maior de si mesmo. “A finalidade é dinamizar o processo psicanalítico”, explica Lilian.

Os problemas mais freqüentemente mencionados na clínica – diz Lilian – vão de depressão e ansiedade, falta de dinheiro e trabalho, até desajustes por causa da transição no ritmo escolar, após os estudantes concluírem o curso secundário.
Informações detalhadas: telefone 3289-4819 ou e-mail mlcoliv@terra.com.br.

SAÚDE

 

Boa letra nos prontuários médicos

Não dá para fazer idéia de quantas mãos manipulam um prontuário médico num hospital por dia, quem dirá por um mês. No mínimo, esse documento é consultado por médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, pessoal administrativo, alunos, pacientes e muitos outros profissionais. Mas o que é o prontuário?
Define-se prontuário como um documento básico que permeia as atividades de assistência, pesquisa, ensino, administrativa e jurídica. Ele é ainda o elemento de comunicação entre os vários setores e depositário de um conjunto de informações para gerar conhecimento. “O tema é abrangente. Ele é o histórico de saúde do paciente”, explica Amauri Roberto Dias, responsável pelo Serviço de Arquivo Médico do HC. “Por ser o prontuário um importante instrumento para consulta, será lançada, em dezembro no Hospital, a Campanha da Boa Letra, com o propósito de melhorar a sua qualidade.”

Com a Campanha em curso (não haverá abertura oficial), será enfatizada a importância da “boa letra” através da distribuição de cartazes nos ambulatórios, enfermarias, PS, UTI e pontos estratégicos do HC. “Verificamos muitos problemas de preenchimento dos formulários”, informa Amauri.

A Campanha Boa Letra é encabeçada pela Comissão Permanente para Revisão de Prontuários, que foi instituída no ano passado no HC, representada por sete médicos, dois enfermeiros e três funcionários administrativos e coordenada pela diretora clínica do Hospital, Ilka Boin.

Essa Comissão interna revisa os prontuários por amostragem, já que ainda é impossível a conferência do montante total de prontuários. Ela tem o respaldo legal de duas leis recomendando grafia legível: a Lei do Consumidor (artigo 72) e o Código de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Segundo Amauri, o erro mais comum, além de assinatura ilegível do médico, é a falta do registro do CRM. Os campos não preenchidos prejudicam o bom andamento do trabalho. A conseqüência é a desobediência à lei federal e às normas de acreditação hospitalar que o HC está pleiteando. “O prontuário é a garantia do paciente e do médico no caso de ser movido um processo judicial, permanecendo guardado por no mínimo 20 anos, a partir da data do último atendimento”, finaliza. (I.G.)

 

 
 
 

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