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de 1 a 7 de Outubro de 2001 | |
Eunicamp |
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NESTA
EDIÇÃO |
| | ...CIDADANIA |
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Capelania
do HC completa 15 anos | Eunicamp |
Quinze anos de bênçãos. É assim que resume o padre
Norberto Tortorelo Bonfim, atual capelão do HC da Unicamp, sobre a comemoração
de mais um aniversário do Serviço de Capelania. Foram tantas
dádivas que não temos nem como enumerá-las. A secretária
da Capelania, Célia Regina Bocacci, conta que uma das voluntárias
atuais era uma paciente que resolveu retribuir carinho com trabalho. Ela tinha
um câncer de coluna, mas a força de vontade e o apoio espiritual
encontrados na Capelania a reanimaram para a própria vida e para a ação
voluntária.
Com
a missão de prestar assistência espiritual e psíquica a pacientes,
familiares e profissionais da Saúde, o Serviço funcionalmente
ligada à Superintendência também assumiu hoje, no contexto
hospitalar, encargos administrativos. Ele participa ativamente das atividades
do Comitê de Ética em Pesquisa, Grupo de Qualidade, Grupo de Humanização
e Grupo de Voluntários, dentre outras. Faz visitações, assistindo
por volta de 1.800 pessoas por mês, e tem mais de 60 voluntários,
o dobro de quando a Capelania iniciou. Isso prova o quanto crescemos,
comemora Norberto. Quando
tudo começou A primeira missa foi rezada no HC no dia 23 de
setembro de 1986, pelo padre Ercílio Turco, atual bispo de Limeira-SP,
que procedeu às primeiras celebrações no Hospital. Em seguida,
veio o padre Wilson Denadai. Ele prestou extensos trabalhos à Unicamp e,
devido à sua firme atuação, impulsionou o crescimento da
Capelania no período de dez anos que permaneceu como capelão no
HC, contando com o apoio de 33 voluntários. Ele até morou
em uma das salas próximas à Cirurgia do Trauma para acompanhar de
perto o cotidiano dos pacientes e solidificar o trabalho, afirma Norberto,
o que de fato aconteceu. Em
1995, chegou ao HC um capelão evangélico, o pastor João Sílvio
Rocha, estabelecendo aí uma capelania ecumênica. Paralelamente às
missas, ele introduziu os cultos, bastante freqüentados. O padre Norberto
tomou posse como capelão geral em 1996, cumprindo as metas anteriores,
associando outras e coordenando todas as atividades da área. No futuro,
gostaríamos de continuar trabalhando em interação com os
profissionais que colaboram conosco na recuperação do paciente.
Somos muito gratos à direção do HC e a todos que expressam
companheirismo e ajuda, conclui Norberto. A
Capelania realiza semanalmente cultos evangélicos, missas, celebrações,
estudos bíblicos, cultos ecumênicos e oração do terço.
Como parte das comemorações dos 15 anos, haverá no dia 9,
às 10 horas, culto ecumênico; dia 10, às 13h15, missa; e dia
11, às 12h30, culto, todos na Capela local. Demais informações:
telefone 3788-7671 ou e-mail capelania@hc.unicamp.br.
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...TECNOLOGIA |
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Pacientes
ganham novo sistema de chamada
Uma
questão de segurança para o paciente do HC da Unicamp é saber
que ele dispõe de um dispositivo eletrônico próximo ao seu
leito que, acionado, emite um sinal sonoro no posto de enfermagem. Acionado duas
vezes, torna-se intermitente, até que chegue o auxílio profissional.
Este sistema é adotado na maioria dos hospitais brasileiros. A
existência de um único fornecedor no mercado motivou um projeto próprio
de fabricação do mecanismo , concebido e montado nas oficinas do
Serviço de Eletricidade, ligado à Divisão de Engenharia e
Manutenção do HC, com o trabalho dos técnicos em manutenção
e a supervisão dos engenheiros da área. A
Divisão está substituindo o antigo sistema de chamada por outro
que utiliza peças e mão-de-obra de baixo custo, atendendo a uma
antiga solicitação do corpo de enfermagem. Após um período
de testes na Enfermaria de Neurologia, ficou comprovada a eficiência e praticidade
do sistema, já instalado em 64 leitos. Vamos fazer as mudanças
em todas as enfermarias do Hospital, na medida da disponiblidade da nossa mão-de-obra,
informa o engenheiro Paulo Roberto Barbosa Crivelenti, responsável pela
Divisão de Engenharia. O sistema anterior tinha mais de 20 anos de
uso e era oneroso. O novo reduz em 25% o custo da produção, e tem
como vantagens a simplicidade de operação e a facilidade na aquisição
de peças de reposição. | ...SAÚDE | Simpósio
debate Mal de Chagas Entre
3,5 e 5 milhões é o número estimado dos infectados crônicos
pela doença de Chagas no Brasil. Na América Latina são 18
milhões. Mas 90 milhões vivem ameaçados pelo risco. Apesar
de todo avanço, ainda hoje a doença carrega o estigma de ser incurável,
o mesmo estigma, de décadas anteriores. Mas será que a doença
de Chagas não tem cura? Para
responder a essa questão, fruto de uma parceria entre Grupo de Estudo da
Doença de Chagas (GEDoCh) do HC, Serviço Social do HC e Superintendência
de Controle de Endemias (Sucen), acontece no próximo dia 5, a partir das
8h30, o Simpósio sobre Doença de Chagas: Epidemiologia e Abordagem
Clínica no anfiteatro da pós-graduação da Faculdade
de Ciências Médicas (FCM), 2o andar.
Com inscrições gratuitas, que podem ser feitas no GEDoCh ou no Departamento
de Clínica Médica da Faculdade, o evento se propõe a divulgar
os avanços em Chagas para profissionais da Saúde e graduandos e
médicos da rede básica, com destaque aos vários aspectos
epidemiológicose sociais da doença. Serão ainda discutidos
temas como Situação atual e vigilância epidemiológica
da doença de Chagas; Observações sobre o comportamento da
fonte alimentar dos triatomíneos em situações de manejo do
ambiente; Soroepidemiologia da infecção chagásica no Estado
de São Paulo; Conduta no soropositivo; Aspectos sociais da doença
de Chagas; e O que aconteceu com o chagásico: modelo de atendimento. Estudos
atuais A doença de Chagas ainda é muito comum nas regiões
tropicais, principalmente na sua forma crônica, transmitida via transfusão
de sangue, mas seu tratamento é pouco eficaz. Na forma aguda, mais
rara, depende da atuação do vetor transmissor, o barbeiro.
Contudo, graças à Sucen, ele já estava praticamente
controlado no Estado, muito antes da diretiva federal, conta o clínico
Eros Antonio de Almeida, um dos organizadores do Simpósio. Isso sem
falar na ação dos hemocentros, inclusive o da Unicamp, que foram
eficientes em verificar a qualidade do sangue em relação à
transmissão da doença. Os
principais órgãos humanos atingidos pela doença são
o coração, o esôfago e o intestino. Com a transmissão,
o paciente possivelmente apresentará desmaios, inchaços, palpitações
e falta de ar. Há 25 anos a Unicamp desenvolve um estudo sistemático
desde a sua criação pelo médico Sílvio Carvalhal
pelo GEDoCh do HC, que atende a inúmeras solicitações
por ano. Atuando incansavelmente para encontrar outras e eficazes soluções,
o Grupo constitui uma importante referência em todo Estado de São
Paulo, e fora dele. Localizado
no 3o andar do Hospital, o GEDoCh é coordenado pelo clínico Jamiro
da Silva Wanderley e conta com a participação de uma equipe multidisciplinar
treinada para assistir até os casos mais graves. Mais informações:
telefones 3788-7878 ou 9116-6014. | |
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