Istoé
9 de março - Ao receber, dias atrás, os calouros aprovados no último vestibular, o reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge, antes do tradicional “bom dia”, disparou: “Bem-vindos à melhor universidade brasileira.” Alguns podem achar exagero, mas o fato é que os resultados obtidos pelos estudantes e acadêmicos liderados por Tadeu Jorge, todos em plena comemoração do 40º ano letivo da instituição, merecem reconhecimento.
Correio Popular
10 de março - A Unicamp inicia a avaliação de três modelos de computadores portáteis educacionais que poderão ser adquiridos pelo governo federal para a implantação do projeto “Um Computador por Aluno” (UCA). A intenção do Ministério da Educação (MEC) é distribuir a cada estudante da rede pública do ensino básico brasileiro um laptop voltado à educação. Ontem, funcionários e parceiros do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Nied) da Unicamp conheceram os três modelos de notebooks de baixo custo. A Unicamp é uma das instituições representadas no Comitê Assessor de Informática e Educação do MEC para fazer a avaliação das máquinas.
11 de março - Pela primeira vez na história, o Brasil atingiu a meta de formar 10 mil doutores e 40 mil mestres por ano. Os dados foram divulgados recentemente pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação. Teresa Dib Zambon Atvars, pró-reitora de pós-graduação da Unicamp, explicou que para cada 100 mil habitantes, a Alemanha formou 30 doutores, o Reino Unido formou 24, os Estados Unidos formaram 14, a França formou 17, a Coréia formou 13,6, o Japão formou 12,1. Os dados se referem aos diferentes anos entre 1999 e 2003. “Em 2003, o Brasil formou 4,6 por 100 mil habitantes. Portanto, mesmo aumentando da forma como está previsto no Plano Nacional, ainda continuaremos a ter um número relativo muito menor de doutores formados por ano do que dos países desenvolvidos”, argumentou Teresa.
Cruzeiro do Sul
10 de março - Pesquisadores do Instituto Agronômico (IAC), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, avaliaram como “prematura” a constatação de que “o café vai sumir do cenário agrícola paulista nos próximos 30 a 40 anos, quando a temperatura deverá estar 3 graus centígrados mais alta”, presente no estudo divulgado pelo Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Unicamp em conjunto com a Embrapa-Informática a partir dos relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas).