Marília de Andrade
Amo a dança como uma força que queima nossa alma e nos faz querer criar, voar. Também fui professora e bailarina de dança, e também já me aposentei. Um belo dia, disse ao meu marido que ia fazer a Unicamp e prosseguir na dança. Passei na primeira fase, mas desisti de deixar minha família. No ano seguinte prestei na UFBA, passei, e na entrevista deixei bem claro que só queria a dança, pois meu objetivo era pesquisa. Sei que não tenho mais idade para ser bailarina profissional, mas tenho muita experiência para somar ao conhecimento. Como a universidade estava requisitando bailarinos, eu fiquei de fora. O curso da Unicamp me encanta porque tem pesquisa. Realmente, Marília, a dança é um vício muito bom.
Norma Sales
Devoção à arte
Excelente a matéria com a professora Beatriz Coelho (“Devoção à arte”, edição 318). Também o trabalho da galeria de arte visando a ligação entre o público e o acervo da Unicamp.
Maria Elisa Carrazzoni
Sobre a RMC
Sobre o trabalho do professor Ulysses Semeghini (“Uma reflexão sobre os entraves da Região Metropolitana de Campinas”, edição 343), saliento dois assuntos de grande importância: o Trem Velos (bala) entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, e o Metrô de Campinas. O Trem Veloz já está no quarto projeto, aproveitando a linha existente ou a entrevia da rodovia dos Bandeirantes (Campinas-São Paulo). Atualmente, há um projeto de uma empresa alemã com o Ministério dos Transportes, com aval do Senado, a fundo perdido de um banco da Alemanha. Esta empresa tem 160 técnicos espalhados pelo mundo projetando um mega-projeto ferroviário estimado em US$ 60 bilhoes.
O Metrô de Campinas, a meu ver, deve aproveitar a entrevia da Bandeirantes, comprometida em parte por instalações de fibra óptica, tubulações de gás e uma quarta pista da rodovia.
Nilton Avelino Boeri,
engenheiro civil
Vinho paulista
Visitando o site da Unicamp encontrei um tema que interessa muito ao nosso setor (“O vinho paulista busca seu espaço”, edição 344). Pena que o encontro na Unicamp sobre vinhos já tivesse terminado. Espero que em futuros encontros possamos ser convidados para prestar nossa colaboração e contribuir com nossa experiência de 40 anos nesta atividade. O Sindicato da Indústria do Vinho de Jundiaí, somado ao Sindicato da Indústria do Vinho de São Roque, e à Fiesp, estão trabalhando para revitalizar esse importante setor da agricultura no Estado de São Paulo.
Luiz Antonio Passarin,
presidente do Sindicato
da Indústria do Vinho de Jundiaí