Celular
Muito interessante a pesquisa mostrada na matéria “Software
avalia efeitos da radiação eletromagnética emitida por celular”
(edição 446). O trabalho faz com que o consumidor saiba
o quanto está exposto à radiação, se existe ou não riscos
sobre determinado aparelho e como utilizá-lo em caso de
alta exposição. Parabenizo os autores do trabalho.
Antonio
Carlos Mometti, UFSCar
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■Trabalho e saúde
– 1
Gostei muito da matéria “Um raio x dos efeitos das más condições
de trabalho para a saúde” (edição 445). Trabalhadores de
microempresas, por exemplo, não sabem o risco que estão
correndo porque, invariavelmente, não recebem orientação.
Parabéns pela reportagem!
Ricardo Martinelli Filho,
Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do
Sul (SP)
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■ Trabalho e saúde
– 2
Gostaria de parabenizar a professora Maria Inês Monteiro
pelo estudo e por sua preocupação com os trabalhadores.
Rosicler da Silva
Roberto Gomes,
Unicamp
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■ Trabalho e saúde
–3
Achei interessante o fato de alguém se preocupar com a saúde
do trabalhador – e, consequentemente, com a sua qualidade
de vida. Parabéns pela matéria.
Pompilio Gomes Pereira,
Limeira
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■ Indústria aeronáutica
Excelente a matéria “Sob as asas da inovação (e do Estado)”
(edição 445). Seria desejável que, a partir do conceito
de spinoff colocado da indústria aeronáutica militar para
a civil, pudesse ser também avaliado o papel da indústria
espacial militar no âmbito da civil, o que, pareceu-me,
não foi objeto da tese.
Zuhair Warwar,
Agência Espacial Brasileira
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■
Cirurgia bariátrica
Fico contente por saber, como sempre foi inerente ao nome
Unicamp, da responsabilidade com a qual estão sendo tratados
os candidatos à cirurgia bariátrica, conforme descrito na
matéria “Apoio psicológico pode evitar recaída após cirurgia
bariátrica” (edição 445). Tenho observado, principalmente
da parte de clínicas particulares, uma intervenção pouco
criteriosa quanto à morbidade e comprometimento da saúde
e acompanhamento interdisciplinar pré e pós-cirúrgicos,
sendo natural, como está descrito na matéria, a emersão
de uma série de conflitos que resultam em quadros de alcoolismo
e problemas emocionais graves.
Fábio Baptista Mazzini
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■ Lima Barreto -
1
Prezado Manuel Alves Filho, parabéns pela ótima reportagem
sobre o doutorado a respeito de Lima Barreto em edição recente
do Jornal da Unicamp (“O Brasil no espelho”, edição 445).
Agradou-me bastante ver abordado no principal órgão jornalístico
de nossa universidade a obra de um escritor geralmente pouco
comentado nos meios mais eruditos e que tão cruamente dissecou
as mazelas que a sociedade republicana legou às pessoas
mais humildes. Hoje em dia, a maior parte dos grandes literatos
está servindo aos interesses dos grandes capitalistas e
da extrema-esquerda, inclusive a estudantil e, embora toque
nas feridas do capitalismo, reproduz um discurso dogmático
e engessado pelo antigo PCB e que pouco se modificou desde
a década de 1950 e 1960 (notar a campanha pela total estatização
do pré-sal).
Por seu turno, se Barreto
soube manter-se fiel a seus ideais, escrevendo sobretudo
para a “pequena imprensa” e produzindo livros de crítica
tão acerba para a época, também não se prendeu a fórmulas
pseudorrevolucionárias, fixadoras e imobilizantes, mantendo-se
um livre-pensador, apesar de sua simpatia pelo então chamado
maximalismo. Antes que eu me esqueça: estou no quarto ano
de História, no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
(IFCH) e tenho começado aos poucos a interessar-me pela
obra de Lima Barreto, porquanto pretendo estudar o comunismo
do século XX (já fiz iniciação científica relativa à “desestalinização”
no PCB entre 1956 e 1960), e mesmo que ambas as coisas não
tenham relação tão direta ou explícita, gosto dos autores
que fazem crítica social.
Cordialmente,
Érick Fiszuk
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■ Lima Barreto –
2
Fiquei extasiado com a perfeição da análise contida na matéria
sobre Lima Barreto. Trata-se de algo acessível e extremamente
elaborado, a partir de uma visão contemporânea. As ideias
do autor da tese acerca dos pensamentos de Lima Barreto
me fizeram viajar. Parabéns!
Ivan Marx,
Universidade Federal
do Mato Grosso
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■ Cana e combustível
O trabalho mostrado na matéria “Grupo quer obter combustível
a partir da gaseificação da palha de cana-de-açúcar” (edição
444) é muito interessante e importante por sua atualidade,
sobretudo por tratar do tema energia alternativa. É de importância
vital para o meu país, que não conta com petróleo mas tem
cana-de-açúcar em abundância.
Antonio Luis Valle Pippa,
Havana, Cuba
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■ Atividade adaptada
Prezados Rita de Fátima da Silva e Paulo Ferreira de Araújo,
parabéns pelo trabalho de doutorado que vocês desenvolveram
e que foi mostrado na matéria “Unicamp é líder em pesquisas
sobre atividade motora adaptada no país” (edição 444). A
área de adaptada cresce graças a pessoas sérias e dedicadas
como vocês.Sucesso!
Mara Patricia
Chacon Mikahil,
Faculdade de Educação
Física da Unicamp
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■ Jornal
Gostaria de parabenizá-los pela qualidade e variedade da
edição 443 do Jornal da Unicamp. O número está especialmente
notável. Atenciosamente,
Cássia Navas Alves de
Castro,
professora do Departamento de Artes Corporais/graduação
dança, Instituto de Artes da Unicamp (IA)
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■ Cacau
Os resultados advindo de trabalhos como o mostrado na matéria
“Pesquisa mostra como micotoxinas migram do cacau para o
chocolate” (edição 443) servem para que os especialistas
em cacau ampliem seus estudos no sentido de desenvolver
novas metodologias de fermentação e secagem das amêndoas
do cacaueiro. Sabe-se que existem no mercado alguns equipamentos
capazes de promover a secagem das amêndoas entre 8 e 10
horas.
Fausto J. Coral,
Instituto Agronômico
de Campinas (IAC)
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■ Bioquerosene –
1
Parabenizo a todos da Unicamp envolvidos no projeto retratado
na reportagem “Pesquisadores desenvolvem combustível para
a aviação a partir de óleos vegetais” (edição 442). Na condição
de aeronauta, posso avaliar o impacto que esse combustível
irá causar no custo operacional, desde que o mesmo seja
mais barato e eficiente. Sorte a todos!
Hélio Loureiro dos Santos,
Polícia Militar do Estado
de Minas Gerais – Corpaer
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■ Bioquerosene –
2
Parabéns à equipe pela pesquisa inovadora! É muito bom ver
a pesquisadora Nívea de Lima da Silva atuando na equipe!
Claudia Santos,
Secretaria de Educação da Bahia
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■ Estação Guanabara
Fiquei encantada com o capricho e carinho com que a antiga
estação está sendo tratada, desta vez, pareceu-me, com mais
investimentos e uma equipe melhor preparada, conforme demonstrado
na matéria “Estação de novidades” (edição 441). Espero conhecer
os trabalhos de perto, e, quem sabe, colaborar de alguma
forma. Sou enfermeira da rede pública e, se eu puder ser
útil, contem comigo!
Márcia B. Muller,
Prefeitura de Campinas
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■ Antifúngicos
Chamou a atenção a tentativa de buscar a sinergia entre
os vários agentes antifúngicos, conforme revelou a matéria
“Pesquisa da FCM abre perspectivas no combate a doenças
causadas por fungos” (edição 441). Já que pesquisam esse
tema, pergunto se estão usando ou têm usado a combinação
do agente do Omcilon-AM e o mertiolate para o combate à
micose de praia. Há anos observei que algum fungo resistente
aos dois agentes foi aniquilado em questão de horas pela
combinação dos dois. É certo que o mertiolate tem as sua
restrições, mas, nesse caso, achei uma grande arma. Boa
sorte e parabéns pelo esforço.
Jaime Amaya-Farfan,
professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp(FEA)
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■ Internetês - 1
Podemos afirmar, conforme parece endossar a matéria “O ki
vc acha do internetês?” (edição 441) que o “internetês”
só existe porque, antes e por causa de, existem as “TICs”.
Em outras palavras, existe o “computador”, logo desenvolveram-se
os “meios eletrônicos de troca de mensagens”; logo, a partir
da disponibilidade de tais “tecnologias”, surge o “internetês”,
correto? A minha “provocação” é a seguinte: não estamos
dando muita atenção a um “evento” de uso da língua, o dito
“internetês” que, no fundo, nada mais é do que uma “transposição”
contemporânea/pós-moderna/tecnológica – dentro do que hoje
concebemos como “tecnologia”: aparelhos eletrônicos multimodais
interligados on-line de um comportamento social (com a língua,
seja ela qual for) que já nos acompanha e portanto já acontecia
desde a Antiguidade Greco-Romana?
Senão, vejamos: “brincar” com a língua” mesclando: 1) construções
formais com construções informais; 2) vários suportes (peles
variadas, barro-argila etc.) – tais suportes, observe-se,
intimamente ligados à disponibilidade “tecnológica” desta
ou daquela cultura; e 3) elementos simbólicos “grafolinguísticos”
com elementos simbólicos não-grafolinguísticos (desenhos,
“rabiscos” etc.), para citar “apenas” esses três; tais “combinações”
já não existiam há milhares de anos, muito antes, muito
antes mesmo, da invenção do próprio ábaco, precursor do
computador? Logo, o dito “internetês” não seria essa transposição
a que me referi logo acima de um “abreviatês – com a língua!
– que já existe há muito, e mesmo antes de tentarmos registrar
nossas vivências no mundo apenas e unicamente através de
uma panacéia chamada de internetês, de um mundo dito “virtual”?
Abraço,
Professor Arnaldo
Cesar A. de Oliveira,
Fortaleza, Ceará, Associação dos Professores dos Estabelecimentos
Oficiais do Ceará (APEOC)
■ Internetês – 2
O internetês é muito construtivo, pois expressa nitidamente
uma nova cultura, revelando a influência da internet em
nosso cotidiano. Trata-se de algo semelhante à taquigrafia,
ou seja, uma forma de escrever que tem a ver com a velocidade
com que falamos.
Thiago André
de Oliveira Benedito,
Fatec-Sorocaba
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■ Implantes e vitamina
Quero parabenizar a professora Cristiane Machado Mengatto
e orientadores pelo excelente trabalho mostrado na matéria
“Pesquisa da FOP revela que deficiência de vitamina D pode
comprometer implantes” [edição 437]. Este artigo foi objeto
de discussão na nossa reunião científica na disciplina de
Reumatologia da FCM/Unicamp, e todos aprendemos muito.Vamos
divulgar esta pesquisa no nosso meio. Muito obrigada.
Atenciosamente,
Professora Nazira Mahayri,
reumatologista da Disciplina
de Reumatologia da Faculdade
de Ciências Médicas da Unicamp e coordenadora do Registro
de Câncer de Base Populacional
de Campinas