Cirurgia
fetal 1
Sou avó da Mariana, a menina
que aparece na matéria “Salvando bebês. Ainda no útero”
[edição 441]. Peço a Deus que abençoe a equipe que fez a
cirurgia.
Laudina da Silva
Cirurgia fetal 2
Maravilhoso o trabalho desenvolvido
pela equipe de médicos do Caism/Hospital da Mulher. A matéria
expõe as razões que colocam a Faculdade de Ciências Médicas
da Unicamp no topo da lista das melhores do país.
Cleber Soares Carvalhosa
Cirurgia fetal 3
As cirurgias feitas pelos
médicos da Unicamp demonstram que ainda temos muitos profissionais
que preservam a verdadeira essência da profissão. Parabéns!
Thales Snicer
Internetês
Prezado Manuel Alves Filho,
parabéns pelo texto e com a feliz relação com Adoniran Barbosa
na matéria “O ki vc acha do internetês” [edição 441]. Considero
o caipirês uma variação honesta da língua, trazida pela
combinação de formas de falar do português arcaico com a
mistura de italiano, espanhol, línguas indígenas etc. Num
país que só falava predominantemente tupi na época dos bandeirantes,
não me espantarei se, com o tempo, venhamos a assimilar
o internetês.
Manuel Alves Fernandes,
jornalista, Santos
Ibirapuera
1
Parabéns Paulo Cezar Nunes
Junior e Silvia Cristina Franco Amaral, pelo belo trabalho
e pela preocupação do grupo de vocês com a temática abordada
na matéria “Pesquisador avalia espaços do Parque do Ibirapuera”.
Abraço e sucesso nos novos trabalhos.
Mara Patricia Traina
Chacon Mikahil,
Faculdade de Educação
Física da Unicamp (FEF)
Ibirapuera 2
Excelente trabalho, prezado
Paulo Cezar Nunes Junior! Sua experiência em Barcelona foi
enriquecedora.
Goevanny Rivera,
Universidad Autonoma
de Barcelona
Assentamentos
Prezada
Raquel do Carmo Santos, gostaria primeiramente de agradecer
a oportunidade de mostrar o trabalho realizado por mim nos
assentamentos de reforma agrária que contam com a agricultura
familiar, cujo resultado foi exposto na matéria “Dissertação
investiga assentamento de Iperó” [edição 440]. A temática
é realmente relevante para a construção de um Brasil mais
justo.
Gostaria, também, de compartilhar
a grande repercussão gerada pela reportagem, seja entre
vários amigos que trabalham com desenvolvimento rural, como
também no Ministério do Desenvolvimento Agrário, em Brasília.
Recebi manifestações de pessoas que lutam para melhorar
a vida dos agricultores familiares por esse Brasil afora.
Wilon Mazalla Neto,
Unicamp
Geografia médica
1
Gostaria de parabenizar
Marina Miranda por seu trabalho, abordado na matéria “Estudo
na área da geografia médica pode nortear políticas públicas
em São Paulo” [edição 440]. É, sem dúvida, uma contribuição
muito rica no meio geográfico por tratar da questão da saúde
pública, mostrando como é importante a interdisciplinaridade
e o planejamento para a qualidade de vida da população.
Parabéns.
Helem Leandro de Araújo,
Unicamp
Geografia médica
2
Sou geóloga e trabalho na
Coordenadoria de Defesa civil da Subprefeitura de Ermelino
Matarazzo, na capital paulista. Também sou formada em licenciatura
em Geografia pela Unicamp (turma de 2003).
Na região de Ermelino Matarazzo
são encontrados os índices de umidade relativa do ar mais
baixos no inverno, na cidade de São Paulo. Na Subprefeitura,
existe uma estação meteorológica automática do Centro de
Gerenciamento de Emergências (CGE), cujos dados são usados
pela Defesa Civil do município como parâmetros para desencadear
ações, principalmente de emergência, relacionadas ao tempo
e ao clima. É sempre mais interessante trabalhar com a prevenção.
Por isso, gostaria de entrar em contato com a autora do
estudo, ou com outros pesquisadores que estudem o mesmo
assunto, para possível colaboração. Informo, também, que
os dados das estações meteorológicas controladas pelo CGE
podem ser encontrados
na internet
Sônia Bezzan, São Paulo
Violência 1
Excelente a entrevista sobre
a violência na America Latina!
Lúcia Cavalcanti de
Albuquerque Williams,
Universidade Federal de São Carlos - LAPREV (Laboratório
de Análise e Prevenção da Violência)
Violência 2
O debate histórico sobre
a violência [“Para reavivar a memória da barbárie”, edição
440], com seus desdobramentos até os nossos dias, nos remete
a uma reflexão acerca da violência disseminada no cotidiano
e, sobretudo, em nossas instituições educacionais, muitas
vezes “tomadas como de excelência”.
São violências como exclusões
de estudantes por processos avaliativos autoritários e de
baixa qualidade, assédios morais, ameaças e medo disseminados
por políticas de proteção sistemática aos agressores.
A violência e o autoritarismo
estão, na maioria das vezes, escondidos por biombos corporativos/institucionais,
na sala ou no prédio ao lado. Basta querer olhar.
Helio Rosetti Jr.,
professor universitário
Tijolos ecológicos
Gostei muito da matéria
“Construindo com tijolos ecológicos” [edição 440]. Ela explicita
positivamente o que eu já havia vivenciado. Embora a natureza
quase sempre nos remeta ao bem-estar, há outros aspectos
que devem ser levados em conta.
Thiago
André de Oliveira Benedito,
Fatec-Sorocaba
Mexa-se
Carlos Aparecido Zamai,
parabéns pelo trabalho que foi tema da matéria “ ‘Mexa-se’
melhora qualidade de vida, mostra tese de doutorado” [edição
440]. Continue firme em sua dedicação ao projeto.
Mara Patrícia,
Faculdade de Educação Física (FEF-Unicamp)
Refrigeradores
1
O estudo retratado na matéria
“Pesquisa aponta vantagens de rotulagem ambiental para refrigerador
feito no país” [edição 439] é uma ótima contribuição à engenharia.
Trata-se de trabalho que sinaliza novos rumos ao modelo
de consumo de energia nos usos finais, além de sugerir diretrizes
na utilização de equipamentos.
Ivo Leandro Dorileo,
Universidade Federal
de Mato Grosso (UFMT)
Refrigeradores 2
Caro Carmo Gallo Netto,
parabéns pela reportagem “Pesquisa aponta vantagens de rotulagem
ambiental para refrigerador feito no país”. Ficou muito
legal.
Herculano Xavier da Silva
Junior, doutorando da Faculdade de
Engenharia Mecânica
(FEM-Unicamp)
Aquífero
Destruir não é a única vocação
do ser humano, apesar da grande velocidade com que produz
armas e da demora na busca de vacinas e curas. Vocês mostraram
na matéria “Modelo detecta agrotóxicos na água e no solo
de áreas do Aquífero Guarani” [edição 439] que a Universidade
representa o esforço racional para conter o que o ser humano
produz, seja por ação, seja por omissão. Parabéns!
Gustavo Paiva
Rabeca e não-método
Sou músico, toco rabeca
há cerca de dez anos, pífano há quinze, e integro um grupo
musical chamado “Rabecado”. Gostei muito da matéria “A rítmica
e a rabeca” [edição 430], pois ela reforça algo que sempre
adotei, muito embora sem a devida consciência. Descobri
que o professor José Eduardo Gramani também era adepto do
não-método – não que o processo de aprendizado seja aleatório.
Além de concordar plenamente com o que ele sugeria, pude
constatar em que medida nossa escrita musical está historicamente
defasada.
Gustavo Wilson Santos
de Azevedo,
graduado em Música pela Universidade Federal de Pernambuco
(UFPE)
Fé e ciência
A
fé e a ciência caminham juntas, ou seja, a fé é a própria
ciência. Deus é onipotente, sábio e trabalha com a ciência
intensamente. Vejamos a passagem pelo meio do Mar Vermelho
do povo de Deus ao deixar o Egito. Disse o Senhor a Moisés:
“Porque clamas a mim? Diga ao povo que marchem, ou seja,
não reclamem, não murmurem, façam alguma coisa e parem de
esperar tudo por mim”. Na ciência também é assim. Se ficarmos
reclamando e murmurando, nada vai acontecer, porque uma
pesquisa, para a obtenção de algum resultado, demanda vários
anos. Vejamos as pesquisas com o câncer que, a despeito
de esforços de décadas, ainda é a segunda causa de morte
no mundo. Os pesquisadores perseveram e precisamos ter muita
fé para que venhamos colher os resultados em prol da humanidade.
O pesquisador que não tem fé e apenas murmura, certamente,
terá muitas dificuldades.
O Senhor também disse a
Moisés: “E tu levanta o teu bordão, estende a mão sobre
o Mar e divide-o, para que os filhos de Israel passem pelo
meio do mar em seco”. Esta passagem bíblica é a própria
ligação entre a fé e a ciência. Para Moisés, foi o ato da
fé e a obediência para com Deus. A divisão do mar se deu
por meio de uma ação física/científica. Não podemos nos
esquecer também das colunas de nuvem durante o dia, e nem
da coluna de fogo durante a noite. As colunas representavam
as “guias” para o povo de Deus e, também, a proteção para
a caminha diuturna no deserto.
Vejamos: todos nós sabemos
o que representa uma nuvem e como é formada. Já nunca soubemos
como a coluna de fogo era formada, ou seja, não há na bíblia
explicação sobre a sua formação, pois sabemos que para haver
fogo é necessário que ocorra uma reação química entre o
oxigênio na atmosfera e algum tipo de combustão. Mas a verdade
é que ela existiu e acompanhou o povo de Deus o tempo todo
à noite, guiando-o e aquecendo-o no deserto. E isso é ciência,
e jamais algum homem se pôs a pesquisar como isso foi possível
sem que fossem registrados efeitos colaterais.
Deus lida com a ciência
com muita sabedoria, e ele tem o homem como seu parceiro
principal para exercer o milagre através da fé da pessoa
que o busca com o coração limpo. O que é a fé? Ela não se
explica através da lógica humana. Fé é crença, convicção,
certeza, confiança, entrega, é o poder e a autoridade de
Deus a seu dispor. É ciência.
Por exemplo: eu já alcancei
muitos milagres pela fé, que aos olhos do ser humano seriam
impossíveis. Vejamos: um belo dia fui fazer uma ressonância
magnética e o resultado, para a minha surpresa, acusou uma
doença no sistema nervoso central. A pessoa vitimada por
essa doença precisa tomar medicamento a vida toda – e também,
com o tempo, a pessoa vai se deformando. De posse dos resultados,
indaguei ao médico neurologista se ele poderia me curar.
Ele me disse que iria prescrever alguns medicamentos, mas
que não poderia me curar. Então eu disse a ele, antes de
me despedir: “Já que não existem mãos e nem sabedoria de
homens que possam me curar pela ciência humana, de agora
em diante meu problema passa ser meu e de Deus”. Exerci
a fé em Deus e fui curada. Este é apenas um dos milagres
que alcancei. Portanto, em minha opinião, a fé e a ciência
caminham juntas. Na ciência, perseverança, fé, acreditar
nos resultados, obediência e humildade são fundamentais.
E com Deus também é assim.